Os erros que matam empresas

Publicado: 20/01/2010 por fazeradiferenca em 1

Por Carine Biscaro

Muito interessante essa matéria que saiu na Época. Vale a pena a leitura. Bem pontual no apontamento de erros cometidos por empresas.

Álvaro Oppermann – Época Negócios (Janeiro 2010)

Consultores americanos apontam dez decisões erradas que podem implodir um negócio – principalmente se for de pequeno porte

Decisões equivocadas de empreendedores costumam ser tão ou mais lesivas aos negócios do que turbulências financeiras – principalmente no caso de companhias de menor porte. Foi pensando nisso que os empreendedores americanos Luke Johnson e Jay Goltz escreveram sobre os erros mais comuns do mundo empresarial. Johnson é sócio da firma de private equity Risk Capital Partners e colunista do jornal inglês Financial Times. Goltz é dono do Goltz Group, uma pequena rede de varejo de Chicago especializada em objetos de arte e design, e mantém um blog no site do jornal The New York Times. “Empresários tomam centenas ou milhares de decisões por ano, muitas das quais parecem sem consequência. Porém, mesmo os menores detalhes podem ser decisivos à sobrevivência do negócio”, escreve Goltz. A seguir, os dez problemas mais comuns apontados pela dupla, adaptados ao contexto brasileiro.

MAIS DO QUE AS CRISES, AS DECISÕES ERRADAS SÃO O GRANDE RISCO PARA OS NEGÓCIOS

Endividamento crônico – Com a retomada econômica, muitos empreendedores veem o aumento das dívidas como uma situação menos preocupante – o que não é verdade. Os empreendedores precisam ter total clareza dos motivos do endividamento e do destino dos recursos obtidos por meio de financiamentos e empréstimos. Caso a dívida seja de fato maior do que a capacidade da empresa de pagá-la, é recomendável uma renegociação imediata.

Sócios e funcionários errados – Várias companhias dão com os burros n’água por causa de disputas entre os sócios. Jamais entre num negócio sem um acordo por escrito. Numa outra escala, a contratação do empregado errado pode também ser explosiva. Se você não for o responsável direto pelas contratações, treine bem os funcionários encarregados delas.

Contador errado – A tarefa principal do contador não é lançar dados em livros de registros, mas sim auxiliar a empresa na análise e nas decisões estratégicas de negócios. Ele precisa ter um conhecimento profundo das atividades da empresa que assessora. Um contador despreparado ou desatualizado é um risco altíssimo.

Dependência excessiva – É comum, entre empresas pequenas, a dependência a um único cliente. Se ela o perde, os problemas podem ser incontornáveis. A resposta é a diversificação da clientela. Outra dica: como fornecedor, procure se tornar insubstituível. Assim, os riscos de ser cortado por um cliente diminuem.

Caos em TI – Investir uma pequena fortuna em sistemas de informática de performance sofrível é caminho certo para o desastre. Busque um fornecedor que não apenas tenha bagagem técnica mas também inspire confiança.

Entrar numa guerra de preços – A concessão de descontos agressivos pode se tornar uma estratégia suicida. O único ganhador desta batalha é o cliente, que fica mal acostumado com os preços irrisórios. Na disputa pelo cliente, tente oferecer outros diferenciais. O fator preço é o mais arriscado para a saúde do seu negócio.

Aluguel caro – Você se entusiasma, e aluga a sede dos sonhos para o negócio. Isso pode ser uma bomba relógio. Parece óbvio, mas um negócio jamais deve ser iniciado ou expandido sem uma garantia de receita.

Erros de seguro – São comuns três problemas em relação aos seguros. O primeiro, não entender a relação que existe entre o valor do seguro e o valor do que é segurado na empresa. O segundo é não prever processos movidos por funcionários, em questões como assédio moral. Em terceiro, não estar protegido contra a perda de receitas.

Tornar-se antipático – Não é só o mau atendimento que afugenta clientes mas também atitudes sutis, como não aceitar cartões de crédito de determinadas bandeiras ou ser inflexível nas formas de pagamento. São decisões totalmente justificáveis, mas podem irritar os clientes.

Não inovar – Algumas empresas levam o lema do “em time que está ganhando não se mexe” ao pé da letra. A autocomplacência costuma se instalar nas empresas com uma velocidade espantosa. Em alguns casos, é até mesmo saudável incutir no negócio um leve estado de paranoia, como defende o fundador da Intel, Andy Grove.

São Paulo recebe primeiro evento SCIP da América Latina

Publicado: 20/10/2009 por fazeradiferenca em 1

Por Carine Biscaro

Começa hoje e vai até dia 22 de outubro, em São Paulo, a SCIP – Competitive Intelligence Summit – primeiro evento do gênero na América Latina. A SCIP acontece em um momento oportuno, já que a inteligência competitiva é uma área em franca expansão em terras latino-americanas (e também na Ásia). Nesses locais, as empresas enfrentam ambientes competitivos cada vez mais difíceis e instáveis, que exigem estratégias e inteligência para aqueles que quiserem se manter atuantes e inovadores no mercado.

O Brasil foi escolhido para sediar o evento, segundo Martha Gleason, da Sociedade dos profissionais em Inteligência Competitiva, por razões óbvias: “No Brasil, a inteligência competitiva está mais avançada e o país concentra o maior número de profissionais de IC da região”.
 
A Knowtec, que é uma das patrocinadoras oficiais do evento, não poderia ficar de fora dessa. Hoje cedo, Giancarlo Proença, diretor da empresa, e eu, que sou gestora de alguns projetos da Knowtec, embarcamos para São Paulo para participar da SCIP.
 
As técnicas mais avançadas em IC serão abordadas neste evento, que trará ainda apresentações inéditas na área na América Latina. Serão três dias de discussões e apresentações de profissionais com atuação global.
 
Alguns temas que veremos na SCIP:

– Ética e legalidade;

– Visão panorâmica para coletar informações na América Latina;

– Early Warning – Inteligência Colaborativa no Processo de Identificação de Sinais Fracos;

– Inteligência Antecipativa e Coletiva no Processo de Negociação (caso global da Alcoa Alumínios); dentre outros.

 Mais informações sobre o evento: www.scip.org

Essa pequena matéria (pouco mais de uma página) saiu na revista Pequenas Empresas Grandes Negócios (PEGN).
Vale a pena ler e ver a sacada que esse empresário teve. Assim como outras pessoas também devem fazer, ele aprendeu a usar a internet como aliada, expandindo seu mercado de atuação e seu faturamento. 

Tudo mudou (para melhor). Nunca foi tão fácil e barato empreender

 
finamacA fábrica de máquinas de sorvete de Marino Arpino não para mais no inverno, desde que ele descobriu o Google

Em uma manhã de julho, em que os termômetros na cidade de Santo André, na Grande São Paulo, registram 14 graus, o movimento nos quatro andares da fabricante de máquinas de sorvetes Fina-mac é intenso. Nos últimos 19 anos, os operários não trabalhavam em pleno inverno. Eram liberados em fevereiro e voltavam apenas no segundo semestre, quando começavam a pingar os pedidos para o verão. Mas, neste ano, os 29 funcionários não tiveram folga. A sazonalidade, enfrentada desde a fundação da empresa, em 1989, deixou de ser um problema. Por trás dessa mudança está o empre-sário Marino Arpino, 50 anos, e uma aliada: a internet.

Durante toda a década de 90, Arpino apostou nas feiras do setor de alimentação para atrair clientes. Pagava R$ 20 mil por inscrição, mas fechava poucos contratos. A partir de 2000, concentrou suas energias no site. Também não funcionou. A virada aconteceu em 2007, quando Arpino descobriu o Google. O principal site de busca do mundo oferecia uma ferramenta de divulgação poderosa, o link patrocinado. Quando um usuá­rio da rede faz uma pesquisa no buscador, os anúncios das empresas relacionados ao tema procurado aparecem no topo da tela. Gustavo Silva, proprietário da Concórdia, uma padaria de Quaraí, na divisa do Rio Grande do Sul com o Uruguai, entrou no site do Google, escreveu as palavras “máquina de picolé” e encontrou o link da Finamac. “Fechei no mesmo dia a compra de duas e depois encomendei mais três”, afirma.

Arpino começou tímido, investindo R$ 1 mil por mês, e cometeu um erro muito comum aos principi-antes nesse tipo de marketing. As campanhas iniciais, vagas, não apareciam em busca nenhuma. “Eu misturava padaria, bar, restaurante, tudo que pudesse ter ou vender sorvete.” Então ele perce-beu que os resultados poderiam ser melhores se tivesse foco. Bolou uma estratégia usando as ex-pressões “comece seu próprio negócio”, “oportunidade de verão” e “desemprego.” E outras nove pa-ra diferentes públicos. Era o caminho para bombar na web. “Passei a receber dez e-mails por dia. Quanto mais gastava com os links, mais e-mails recebia”, diz.

A possibilidade de vender para lugares distantes, no Brasil e no mundo, o fascinou. Até então, as exportações representavam 5% do seu faturamento anual de R$ 2,5 milhões e seguiam para quatro paí­ses da América do Sul. Depois de traduzir suas campanhas no Google para o inglês e o espa-nhol, a receita pulou para R$ 4 milhões no ano passado e as exportações chegaram a R$ 800 mil — 20% do total. Da fábrica, saíram máquinas para os Estados Unidos, México, Israel e países do Leste Europeu. Para ganhar o mundo, ele adotou outra ferramenta, o VoIP, tecnologia que permite fazer ligações gratuitas pela internet para qualquer ponto do planeta. Em dois anos, a conta de telefone caiu 40%.

Como resultado dos R$ 10 mil que gasta por mês nos links patrocinados, Arpino recebe diariamente 30 e-mails de pessoas do mundo todo interessadas em seus produtos. “Se investisse mais, o resul-tado seria até maior. Mas minha empresa ainda não tem estrutura para atender a muitos pedidos. A capacidade mensal de produção é de 40 máquinas”, afirma, sem reclamar. Neste ano a Finamac espera faturar R$ 5 milhões. “O importante é que competimos de igual para igual com os italianos, que sempre foram referência no setor de sorvetes.”

Nas duas décadas que separaram a criação da Finamac da conquista de novos mercados o mundo mudou. Completamente. Aprendemos a conviver com blogs, Google, Orkut, Twitter, Skype. Hoje não basta ter um site. Com a web 2.0 é preciso estar conectado com todos esses recursos — e isso é muito mais simples, rápido e lucrativo do que se imagina. Até montar um site ficou fácil. Existem pa-cotes prontos no mercado a partir de R$ 8 (veja mais no site www.globo.com/pegn). “Acredito que atualmente seja possível montar e operar uma empresa com 20% a 30% do custo necessário há 20 anos”, diz o pioneiro do comércio eletrônico brasileiro, Jack London (leia seu perfil na pág. 79). As ferramentas da internet estão disponíveis para grandes e pequenas empresas: quem usá-las melhor é que vai se dar bem. “O problema é que as pequenas esperam que dê certo nas grandes antes de arriscar quando, na verdade, podem adotar as inovações de uma forma mais rápida por não ter tanta burocracia, afirma Sílvio Meira, cientista chefe do Centro de Estudos e Sistemas Avançados do Reci-fe (C.E.S.A.R.).

Fonte: PEGN, edição 247, agosto de 2009.
Reporter: Omar Paixão

Buscadores além do Google

Publicado: 25/08/2009 por fazeradiferenca em 1

buscadores

Por Carine Biscaro

O nosso diretor Giancarlo Proença (da Knowtec) nos trouxe uma reportagem que saiu na revista Windows Vista (Edição 21, agosto de 2009) com outros buscadores que dispõem de soluções interessantes. Além de diversificar suas buscas, também permitirão que você encontre qualquer coisa na web de acordo com a sua necessidade de pesquisa.

Buscadores em geral

COLLECTA
Site: www.collecta.com
OBS: busca em redes sociais (blogs, twiter, orkut, etc). Indicado para quem quer saber o que estão comentando sobre uma pessoa, marca, empresa.

HAKIA
Site: www.hakia.com
OBS: busca semântica (mais inteligência na procura. Buscar termos e não apenas palavras-chave)

MAHALO
site: www.mahalo.com
OBS: traz a informação muito organizada e “mastigada”.

PIPL
Site: www.pipl.com
OBS: Pesquisador especializado, voltado a nichos, como músicas e nomes por exemplo.

Buscadores de imagens

TINEYE
site: www.tineye.com
OBS: procura por imagens na web (não testei a fundo a ferramenta, achei um pouco complexo de usar)

PANIMAGES
Site: www.panimages.com
OBS: busca por imagens na web também só que de maneira diferente.
Você digita uma palavra e o sistema retorna o resultado em idiomas alternativos.
Utiliza o próprio Google Images.

Buscadores com interface elaborada (para quem valoriza a aparência e não a rapidez)

VIEWZI
Site: www.viewzi.com
OBS: Para pessoas que preferem um buscador com design mais elaborado. Não conta com banco de dados próprio (e sim aproveita o de outros serviços). O formato que apresenta os resultados é distinto e inteligente em forma de captura de telas.

SEARCHME
Site: www.searchme.com
OBS: Mais elaborado ainda que o Viewzi, apresentando páginas em grandes capturas que podem ser alternadas de acordo com a relevância. Porém pode ser mais demorado e pesado para abrir.

Buscadores de músicas

SKREEMR
Site: www.skrmeer.com
OBS: Voltado para busca de músicas. Busca arquivos para download gratuito em sites e blogs e também pequenos trechos de canções como amostra.

IHEARD
Site: www.iheard.com
OBS: é um catálogo com milhares de rádios existentes na internet

GROOVESHARK
Site: listen.grooveshark.com
OBS: deixa de lado as listas e disponibiliza a busca de músicas por artistas e títulos.

Buscadores de Vídeos

TRUVEO
Site: www.truveo.com
OBS: busca nas mais variadas fontes, desde o Youtube a portais de notícias como o UOL.

Buscadores de projetos open source

KODERS
Site: www.koders.com
OBS: site específico para programadores, busca projetos com código aberto (open source)

WOLFRAMALPHA
Site: www.wolframalpha.com
OBS: Considerado mais inteligente que seus concorrentes, mesmo sendo limitado a sua base de dados.

por Marcus Rocha

Muito bacana a entrevista dada pelo CEO da Zappos, Tony Hsieh, ao Blog Idéia 2.0. Para quem não conhece, a Zappos é uma das mais bem sucedidas lojas de departamento on-line que se tem notícia. E, acredito, boa parte do sucesso tem a ver com a própria filosofia da empresa: se comunicar com o cliente.

Comunicação com o cliente é algo crítico especialmente com empresas “virtuais” como a Zappos. Portanto, eles procuram multiplicar os canais de atendimento: Twitter, Facebook, MySpace, YouTube, Blogs, além do tradicional 0800.

Mas sabemos que de nada adianta ter os melhores meios de comunicação com o cliente, se os funcionários não “comprarem” a idéia de atender bem às pessoas. E é aqui que a maior parte das iniciativas de CRM (Customer Relationship Management, ou Gestão de Relacionamento com o Cliente) falham. Nesse sentido (de bem atender), a Zappos.com se define como uma empresa totalmente voltada ao consumidor. Prova disso é um caso que Tony Hsieh conta na entrevista que eu mencionei acima: uma cliente da empresa havia comprado sete pares de sapatos para a sua mãe, e alguns deles não serviram. Dias mais tarde, a cliente entrou em contato com a Zappos justificando que não havia enviado para troca os sapatos que não serviram, porque sua mãe havia falecido. O atendente então providenciou que um dizendo que carro da UPS fosse até a casa da cliente para retirar os sapatos e, além disso, também foi enviada uma coroa de flores em nome dos funcionários da Zappos.

É, tem muita empresa que precisa aprender com a Zappos como os clientes devem ser atendidos. Antes de tudo, deve-se entender que o comércio também é um relacionamento entre Pessoas e, assim, os valores humanos devem ser colocados acima até dos processos empresariais. Afinal de contas, não somos máquinas e não gostamos de ser tratados como tais. E isso vale tanto para quem vende, quanto para quem compra.

Não é a toa que empresas como a Zappos estão em franco crescimento. Afinal de contas, o melhor marketing sempre será a satisfação dos clientes.

A nova função de Analista de Mídias e seus resultados nas empresas

Publicado: 12/08/2009 por fazeradiferenca em 1

Por Carine Biscaro

81687-03Com o novo boom das redes sociais, surgiu recentemente o cargo de Analista de mídias sociais, também conhecido como detetive de mídias sociais. Esse profissional é responsável pelo monitoramento de redes como Twitter, Facebook, YouTube, blogs e, claro, orkut.

Segundo a revista INFOPlantão esse profissional tem um mercado promissor pela frente e trabalha em parceria com uma equipe de marketing dentro de uma empresa ou agência. É a pessoa responsável por aproveitar ao máximo o potencial  dessas redes, buscando agrupar e segmentar interesses que atinjam determinado público (nichos).

Algumas empresas já sabem do bom retorno desse canal de comunicação e buscam agregar essa função em seus negócios. A Lancôme (marca de cosmético), focou na divulgação de algumas campanhas em blogs especializados
e comunidades do orkut. Em uma delas, foi lançado um perfume (o Magnifique) em blogs que haviam comentários da Lâncome nos últimos 12 meses. Outra foi o lançamento de máscara para cílios. Essa abordagem bateu todos os recordes de vendas em um dia apenas.

Uma outra empresa na área de turismo (a Braga) também atingiu bons resultados a partir do monitoramento de interesse dos internautas. Em janeiro, após uma pesquisa utilizando o Google trends, notou que na época do Carnaval havia um aumento da procura por viagens para idosos e após fazer um post sobre o assunto, dobraram os acessos diários ao site e apareceram em 1o lugar no Google quando alguém digitasse a combinação simples de palavras como idosos, viagem e carnaval”.

Como dá pra ver, os resultados de divulgação em mídias sociais são bastante palpáveis e estão sendo utilizadas nos mais variados ramos e segmentos de negócios. É claro que isso exige um profissional que esteja familiarizado e antenado com esses canais e possa identificar nichos, gerar campanhas e auxiliar diferentes departamentos a manterem conteúdos atrativos para o público.

Se você se interessou e quer saber mais sobre essa nova função e os resultados que algumas empresas
atingiram, você poderá acessar a matéria completa que saiu na INFO clicando aqui!

Pioneirismo: Talk lança 1º guia digital no Brasil sobre o Twitter

Publicado: 11/08/2009 por fazeradiferenca em 1

Postado por: Talita Garcia

talk“Tudo o que você precisa saber sobre o Twitter (você já aprendeu em uma mesa de bar)” será lançado na rede esta semana pela Talk Interactive e ficará disponível gratuitamente na Web.

O que é Twitter? Para que serve? Por que todo mundo só fala nele? Como fazer parte da tuitosfera? Essas dúvidas que    muita gente tem, mas não sabia para quem perguntar, agora já podem ser respondidas. Elas estão no primeiro guia online sobre a ferramenta. “Tudo o que você precisa saber sobre Twitter (você já aprendeu em uma mesa de bar)” será lançado pela Talk Interactive nesta segunda-feira, 10/08, por meio do Twitter, é claro (http://www.twitter.com/lets_talk). O conteúdo ficará disponível na internet com uma licença Creative Commons, permitindo que qualquer pessoa leia, repasse e ajude a atualizar o livro colaborativamente.

Com 46 capítulos, o livro é dividido em três categorias: Tudo o que você precisa saber; Negócios, jornalismo e política; Uso avançado do Twitter. Trata-se de um manual prático com orientações sobre como encontrar pessoas, o que é seguir e ser seguido e como o serviço pode ser utilizado de forma simples e eficiente. “O Twitter está crescendo muito no Brasil. Cada vez mais, novos usuários entram nesta rede, aumentando sua relevância. Mas as dúvidas sobre o Twitter ainda são muitas. Por isso tivemos a idéia de produzir um manual prático. O material vai ajudar muita gente”, diz Luiz Alberto Ferla (@ferla), CEO da Talk Interactive.

Segundo Ferla, o conteúdo tem ainda importantes dicas para quem deseja utilizar a ferramenta para fins corporativos e até para ações em campanhas políticas. “O livro vai do básico ao avançado, abrangendo todos os níveis de conhecimento a respeito da ferramenta”, afirma.

A idéia do livro surgiu e foi desenvolvida dentro da Talk a partir das dúvidas que muitas pessoas têm em entender essa ferramenta e também sobre a dificuldade de muitos tuiteiros em definir o serviço. “É difícil explicar o que é o Twitter para alguém com noções básicas de uso da Web. Você pode, por aproximação, dizer que é uma mistura de blog e MSN ou pode ser específico e falar que é uma ferramenta para micro-blogagem baseada em uma estrutura assimétrica de contatos, no compartilhamento de links e na possibilidade de busca em tempo real, mas dificilmente isso convencerá o seu interlocutor a usar o serviço”, diz Juliano Spyer (@jasper), redator da obra e integrante do time da Talk.

Prefácio colaborativo

Com mais de 200 mil seguidores no Twitter, ninguém melhor do que Marcelo Tas para prefaciar um livro sobre a ferramenta. Mas a condição para aceitar o convite foi a de que os internautas também participassem da discussão para melhor definir o que é o serviço. Dessa colaboração nasceram pérolas como:
– O Twitter é para o mundo o que a praça é para uma cidadezinha. @_Jeyson
– O Twitter é como pátio de hospício, cada um falando “sozinho”, eventualmente alguém responde. @saintbr
– Não consegui explicar até hoje para o meu chefe. @joycemescolotte
– O Twitter é uma maquininha de cutucar corações e mentes na velocidade da luz. Em 140 toques ou menos, a imaginação é o limite. @marcelotas
 

Dados do livro
Título: Tudo o que você precisa saber sobre o Twitter (você já aprendeu em uma mesa de bar)
Criação: Talk Interactive
Páginas: 110
Licença: Creative Commons
Classificação: Twitter, redes sociais, Web, comunicação, tecnologia.

* Release da Cia da Informação

Dicas para economizar em casa e ainda conservar o meio ambiente

Publicado: 06/08/2009 por fazeradiferenca em 1

Por Carine Biscaro

economiaÉ isso que Cientistas e representantes do mundo inteiro discutem até sexta-feira em Belo Horizonte
no Conferência Brasil 2020.

Veja algumas dicas práticas que foram veiculadas no Jornal Hoje da rede Globo no dia 05:

– A troca das lâmpadas comuns pelas florescentes gera uma economia de até 75%.
– Usar o fogo baixo pode reduzir em até 30% o consumo de gás.
– panela tampada, gera economia de 30% a 50% em relação à panela destampada.
– cozimento na panela de pressão a economia é ainda maior: 70%.
– tirar todos os produtos da geladeira de uma só vez antes de começar a preparar os alimentos
e não deixar as luzinhas (de monitores, som, máquina de lavar) ligadas
pode economizar de R$10 a R$ 20 a menos na conta de luz no fim do mês.

É isso ai… além de contribuirmos para o meio ambiente, reduzindo a liberação de
gases de efeito estufa, também estaremos aliviando nosso bolso.

Visão. Ação. Bons resultados

Publicado: 27/07/2009 por fazeradiferenca em 1

Caso de aplicação prática de Inteligência Competitiva Setorial, de iniciativa do Sebrae-SC, executado pela Knowtec.

Por Carine Biscaro

Diomício Vidal Junior, um micro empresário da pacata cidade de Criciúma, dono de uma empresa que confecciona peças sociais e sport chic, necessitava encontrar uma solução que minimizasse a pressão por preços baixos demandados por sua clientela.

O que faria Vidal para sair dessa?

Eis que ele teve uma sacada!

Ele concluiu (após trocar várias idéias) que já trabalhava com um nicho de mercado e que para aumentar seus lucros e gerar mais volume de negócios a solução era diversificar a participação de nichos. Foi o que fez o micro empresário. Ele optou por atuar em um segmento denominado “modinha”. A aposta deu certo.

Hoje, 56% de tudo que a Modal já vendeu para a próxima temporada faz parte da coleção MDL Club Fashion, confeccionada no estilo “modinha”.

Para saber a história completa acesse o case de sucesso aqui!

Greve de Bigode

Publicado: 24/07/2009 por rapidoerasteiro em Comunicação & Marketing
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por Marcus Rocha

Definitivamente, a internet cada dia mais se consolida como um meio democrático para as pessoas expressarem duas idéias. Digo isso pois, a partir de mais uma enxurrada de denúncias no Congresso Nacional, dessa vez envolvendo o atual Presidente do Senado (e ex-presidente da República), José Sarney, um grupo de pessoas teve a criativa e muito bem-humorada iniciativa de lançar o blog “Greve de Bigode“.

A idéia do Blog Greve de Bigode é a seguinte: enquanto o Senado manter o bigode (ou seja, Sarney), nós também manteremos os nossos bigodes (naturais, ou artificiais, cada um escolhe o seu). Se você tem um bigode legal, acesse o Blog e envie a sua foto “bigodística” para o pessoal.

Ah, a iniciativa está tendo um impacto tão grande que até o Jornal britânico “The Guardian” publicou uma notícia falando disso.

E você, vai entrar nessa “Greve”?